MINHA ROUPA NOVA:
A ESCOLA
Siméia de Nazaré Lopes
Felipe Araújo de Melo
Lucas da Silva Leal
O seguinte
trabalho possui como finalidade apresentar algumas ações de intervenções
colocadas em prática pelo projeto de extensão “Processos de Formação Docente:
ações de ensino-aprendizagem em história”, coordenado pela professora Dra.
Siméia de Nazaré Lopes e que conta com bolsa de extensão (PIBEX-UFPA). O
projeto possui como objetivo ministrar aulas de reforço com o auxílio de novos
recursos como artes cênicas, materiais audiovisuais e outras metodologias que
possibilitem o processo de ensino-aprendizagem para os alunos do Ensino
Fundamental da Escola José Maria Morais e Silva –Ananindeua-PA. As ações visavam
perceber as dificuldades dos alunos em determinados conteúdos da disciplina
História e com base nessa avaliação propor metodologias e recursos que
viabilizassem a compreensão das abordagens apresentadas em sala de aula.
- O Corpo, a
Cadeira e o Lápis.
A partir das
vivências na escola que esse trabalho proporcionou, a reflexão sobre o corpo do
aluno se fez necessária na medida em que este é atravessado pelas linhas de
controle estabelecedoras de um ideal de corpo para se aprender. Os conteúdos se
movimentam do professor para o aluno que por sua vez constrói conexões com a
caneta, o lápis, a cadeira, o livro e o caderno. Conexões medidoras da atenção
nas aulas e seu nível em ser um “aluno ideal”.
Segundo
Foucault, a disciplina molda os corpos, são igualados, mesmo andar e ritmo para
todos os indivíduos. O ambiente escolar assim expele seus controles que
influenciam o processo de ensino-aprendizagem. Uma educação bancária, como
afirma Freire, ainda permeia a escola. Aliada aos controles sobre o corpo, o
aluno assim é visto como um receptor, um pote vazio. Sem cotidiano, cultura ou
conhecimento prévio sobre as coisas ao seu redor ou no mundo. O ensino de
história se torna uma atividade que reforça a memorização mecânica. Com base em
Circe Bittencourt, pensar em metodologias de ensino que permitam quebrar essas
relações se faz necessário. Desta forma foi desenvolvida a atividade de
intervenção A História em Corpos
Interpretativos, com o objetivo de tornar a história mais atraente para os
alunos. A atividade consistiu em transformar os assuntos de história
ministrados em peças ou coreografias, nas quais os alunos foram convocados a
interpretar os sujeitos históricos, confrontando desta maneira com os controles
corporais instituídos pela escola.
Foram montadas
duas composições que abordaram os conteúdos de Revolução industrial e Grandes
Navegações com as turmas do 8° e 7° ano respectivamente. A base para a
criação se deu, principalmente, pela leitura de Isabel Marques e Olga Reverbel.
Foram colhidos questionários dos alunos que participaram como intérpretes e
plateia com o intuito de perceber como os mesmos associavam o conteúdo das
apresentações ao que estava sendo ministrado pelo professor.
A montagem sobre Revolução Industrial, denominada ”Entre
Engrenagens”, teve como material de apoio uma cena do filme Tempos Modernos de
Charles Chaplin. Os movimentos consistiram em repetições com sapatos e cadeiras
como objetos cênicos e o figurino improvisado.
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Fonte: Acervo pessoal dos autores. |
Aluno A: Nas
aulas com o prof. Felipe foi muito legal porque era a coisa diferente na escola
e não tem apresentação de danças e tals sem ser de festas. Na dança do
artesanato fizemos sobre sapato, comparamos as coisas como o sapato é feito, e
outras coisas. Na dança sobre o filme “Tempos Modernos” fizemos baseado no
filme, no mesmo tinha movimentos repetitivos e fizemos o mesmo. Me senti
naquele tempo, não conseguindo para de fazer os movimentos, etc.
Aluna B: Nós
estudamos sobre a revolução industrial, as aulas com o professor Felipe foram
bem legais e diferentes, nós nunca tivemos aulas assim antes, foi divertido
principalmente os ensaios. Ele fez com que nós nos sentirmos com as pessoas
daquela época. A nossa peça foi dividida em 2 partes, a primeira dos artesãos e
a segunda das máquinas. Nós assistimos ao filme “Tempos Modernos”, baseamos a
peça no filme e no assunto do livro.
Na composição
sobre Grandes Navegações, se montou
um roteiro com personagens e suas falas, dentre eles os marinheiros, as
sereias, o monstro marinho e o indígena. Uma coreografia também foi montada
para as sereias e o enredo da história se interligava a chegada dos europeus na
América.
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Fonte: Acervo pessoal dos autores. |
Vale ressaltar
que nesta turma foi passado um questionário com três perguntas: Que relação você conseguiu perceber entre o
conteúdo de grandes navegações e a peça? O que você achou interessante? A peça
facilitou a sua compreensão sobre o assunto? De 29 alunos (interpretes e
plateia) 21 responderam às perguntas positivamente.
Aluno A: resposta
da primeira questão.
Que o imaginário europeu era grande eles
imaginavam que avia monstro marinho, sereias etc mais vamos e mar aberto em
buscas de riquezas, pedras preciosas e etc.
Aluno B: resposta
da primeira questão.
Que os europeus
eles viajavam através de encontrar novas especiarias para as suas terras, eles
enfrentavam os perigos que tinham nos oceanos que eles tinham medo.
Enfim, o que pode
ser concluído das experiências junto aos relatórios, ainda em fase de estudo, é
que as artes cênicas possuem um grande potencial para estimular os alunos à
reflexão prática sobre o processo histórico que discutimos em sala e a aprender
a partir de sua percepção crítica em relação ao que é apresentado em sala de
aula. Não apenas aqueles que se envolvem enquanto intérpretes, mas também aos
que assistem e estabelecem as relações peça-conteúdo. A busca por um ensino da
história que desperte a curiosidade ou interesse do aluno permeia as inovações
metodológicas nas práticas educativas.
- O Audiovisual e
o Ensinar.
Ao introduzir as
mídias audiovisuais dentro da sala de aula o professor tende a buscar por uma
fuga da formalidade que permeia a disciplina de História, leituras maçantes de
um passado que nada tem a refletir no meu presente é a grande barreira que
esses professores encontram na mentalidade de muitos alunos, cabe a este
educador buscar formas de desmistificar essa ideia e tornar o ensino mais
atrativo. No ensino fundamental a busca por didáticas diferentes que se adaptem
a faixa etária de cada classe pode ser realizada com bastante diversificação,
música fotos e vídeos são fontes de ensino que tendem a reter muito mais a
atenção do aluno em relação ao livro didático, também é virtude das fontes
audiovisuais a possibilidade de uma reflexão que muitas vezes não aparecem no
livro didático. Comumente temos filmes que são verdadeiras releituras da
História, seja ele um filme clássico ou uma animação o professor sempre pode
retirar do enredo de um filme algo que possa interligar com o seu conteúdo
programático. Destaco que documentários ou vídeo aulas voltadas para o público
infantil também podem ser exploradas dentro das salas de aula.
A análise desses
recursos se apresenta através da investigação contextual tanto do filme quanto
do conteúdo que o professor estiver ministrando. Segundo Abud (2003), a
linguagem imagética apresenta formas e recursos que possibilitam a compreensão
de outros aspectos presentes nos conteúdos escolares. Outro ponto de extrema
relevância é utilizar filmes ou vídeos que sejam do agrado da classe, a escolha
de um filme que não seja capaz de prender a atenção dos alunos não irá ajudar
nas intenções do professor, isso porque os significantes contidos na produção
cinematográfica devem fazer sentido para os alunos, bem como a “imagem do
mundo” que é trazida para o universo da criança (Abud, 2003: 188). Dentro do
projeto “Processos de Formação Docente: ações de ensino-aprendizagem em
história” possibilitou ter a vivência de duas turmas diferentes (6° e 7° ano)
com diferentes conteúdos programáticos e faixa etária onde a diversidade nos
levou a utilizar duas mídias diferentes.
Vale ressaltar
que nesta turma foi passado um questionário com três perguntas: Que relação você conseguiu perceber entre o
conteúdo de grandes navegações e a peça? O que você achou interessante? A peça
facilitou a sua compreensão sobre o assunto? De 29 alunos (interpretes e
plateia) 21 responderam às perguntas positivamente.
Aluno A: resposta
da primeira questão.
Que o imaginário europeu era grande eles
imaginavam que avia monstro marinho, sereias etc mais vamos e mar aberto em
buscas de riquezas, pedras preciosas e etc.
Aluno B: resposta
da primeira questão.
Que os europeus
eles viajavam através de encontrar novas especiarias para as suas terras, eles
enfrentavam os perigos que tinham nos oceanos que eles tinham medo.
Enfim, o que pode
ser concluído das experiências junto aos relatórios, ainda em fase de estudo, é
que as artes cênicas possuem um grande potencial para estimular os alunos à
reflexão prática sobre o processo histórico que discutimos em sala e a aprender
a partir de sua percepção crítica em relação ao que é apresentado em sala de
aula. Não apenas aqueles que se envolvem enquanto intérpretes, mas também aos
que assistem e estabelecem as relações peça-conteúdo. A busca por um ensino da
história que desperte a curiosidade ou interesse do aluno permeia as inovações
metodológicas nas práticas educativas.
- O Audiovisual e
o Ensinar.
Ao introduzir as
mídias audiovisuais dentro da sala de aula o professor tende a buscar por uma
fuga da formalidade que permeia a disciplina de História, leituras maçantes de
um passado que nada tem a refletir no meu presente é a grande barreira que
esses professores encontram na mentalidade de muitos alunos, cabe a este
educador buscar formas de desmistificar essa ideia e tornar o ensino mais
atrativo. No ensino fundamental a busca por didáticas diferentes que se adaptem
a faixa etária de cada classe pode ser realizada com bastante diversificação,
música fotos e vídeos são fontes de ensino que tendem a reter muito mais a
atenção do aluno em relação ao livro didático, também é virtude das fontes
audiovisuais a possibilidade de uma reflexão que muitas vezes não aparecem no
livro didático. Comumente temos filmes que são verdadeiras releituras da
História, seja ele um filme clássico ou uma animação o professor sempre pode
retirar do enredo de um filme algo que possa interligar com o seu conteúdo
programático. Destaco que documentários ou vídeo aulas voltadas para o público
infantil também podem ser exploradas dentro das salas de aula.
A análise desses
recursos se apresenta através da investigação contextual tanto do filme quanto
do conteúdo que o professor estiver ministrando. Segundo Abud (2003), a
linguagem imagética apresenta formas e recursos que possibilitam a compreensão
de outros aspectos presentes nos conteúdos escolares. Outro ponto de extrema
relevância é utilizar filmes ou vídeos que sejam do agrado da classe, a escolha
de um filme que não seja capaz de prender a atenção dos alunos não irá ajudar
nas intenções do professor, isso porque os significantes contidos na produção
cinematográfica devem fazer sentido para os alunos, bem como a “imagem do
mundo” que é trazida para o universo da criança (Abud, 2003: 188). Dentro do
projeto “Processos de Formação Docente: ações de ensino-aprendizagem em
história” possibilitou ter a vivência de duas turmas diferentes (6° e 7° ano)
com diferentes conteúdos programáticos e faixa etária onde a diversidade nos
levou a utilizar duas mídias diferentes.
Na turma de 6°
ano onde há um maior déficit de atenção, para ministrarmos o conteúdo
“civilizações antigas” utilizamos uma vídeo aula que tinha como carácter
principal a linguagem de fácil compreensão e animação de bonecos fantoche (https://youtu.be/0U2hNdUb1ks) aproveitando-se
da linguagem interativa do vídeo em questão foi possível contextualizar sobre
os legados das civilizações antigas, o que delas podemos encontrar hoje e
apontar pontos de curiosidades que não estavam no livro didático e que serviram
para voltar a atenção do aluno para o conteúdo avaliativo.
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Fonte: Acervo pessoal dos autores. |
Já na turma do
7°ano que possui faixa etária mais elevada, utilizamos um documentário que
investigava as civilizações pré-colombianas ( https://youtu.be/n5maU8odoII) o vídeo possui
caráter mais investigativo e alterna momentos dublados e legendados. O vídeo
mostra, com base em vestígios arqueológicos, a vivência do povo Maia antes do
contato com o europeu o que nos oferta um grande arcabouço para discutirmos
processos de aculturação e formas civilizatórias, como também desmistificou o
papel do indígena submisso muitas das vezes empregado pelo próprio livro, mas principalmente
reforçou o debate sobre choque cultural e etnocentrismo presentes no conteúdo
trabalhado em sala de aula.
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Fonte: Acervo pessoal dos autores. |
A atividade teve
bastante receptividade por parte dos alunos de ambas as turmas, uma vez que o
objetivo de ministrar uma aula diferente das que estavam acostumados e
apresentar o conteúdo de forma alternativa teve bastante êxito, os alunos
puderam fazer questionamentos que não estavam presentes no livro e também
contextualizar com outros vídeos e filmes que já tinham assistido, enriquecendo
assim a aula é o conhecimento de todos (inclusive o nosso).
Considerações
sobre essa experiência:
Percebemos nesse
exercício de refletir sobre a nossa prática que o programa de extensão pretende
encaminhar as discussões sobre o exercício da prática docente e os processos de
construção de materiais didático-pedagógicos como uma atividade complexa dentro
do contexto educacional. Argumentos que educadores como Isabel Alarcão (2002) e
Kenneth Zeichner (1993) ressaltam como fundamentais para a formação docente.
A partir da
articulação entre a teoria e a prática que se desenvolve por meio de uma
constante reflexão sobre o ambiente escolar e o seu cotidiano pedagógico, também
foi possível diagnosticar alguns problemas vivenciados pela escola e na sala de
aula, percepções que serão tratadas em momento oportuno. Mas reforçamos que
essa experiência está nos possibilitando olhar para o cotidiano escolar também
como objeto de pesquisa. Essa vivência nos oportunizará também construir
subsídios para refletir sobre a nossa formação inicial e refletir sobre a importância
de construir nossos materiais e recursos pedagógicos para fundamentar a nossa
prática profissional.
Referência
sobre os autores:
Siméia
de Nazaré Lopes, professora efetiva da Faculdade de História da Universidade Federal
do Pará – Campus de Ananindeua. Possui doutorado em História Social pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro (2013). O projeto de Monitoria foi
contemplado com bolsa de monitoria no edital PROEG no. 04/2018.
Arthur
Bezerra Monteiro, aluno da Faculdade de História da Universidade Federal do
Pará – Campus de Ananindeua. Bolsista vinculado ao projeto de monitoria.
João
Tavares Noronha Neto, aluno da Faculdade de História da Universidade Federal do
Pará – Campus de Ananindeua. Bolsista vinculado ao projeto de monitoria.
Bibliografia
ABUD, Katia
Maria. “A construção de uma Didática da História: algumas ideias sobre a
utilização de filmes no ensino”. História,
São Paulo, 22 (1), pp. 183-193, 2003.
ALARCÃO,
Isabel. “Refletir na Prática”. Artigo disponível na seção Fala, Mestre!
da Revista Nova Escola, edição nº 154 , agosto de 2002. No sítio: http://novaescola.abril.uol.com.br/.
BITENCOURT,
Circe. Ensino de História: fundamentos e
métodos. São Paulo: Cortêz, 2004.
FOUCAULT, Michel.
Vigiar e punir: nascimento da prisão;
tradução de L. M. Ponde Vassalo. Petrópoles: Vozes, 1987.
FREIRE, Paulo. Pedagogia
da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 8ª ed. Rio de
Janeiro: paz e Terra, 1998.
MARQUES, Isabel
A. Linguagem da Dança: arte e ensino.
São Paulo: Digitexto, 2010.
ZEICHNNER,
Kenneth M. A formação reflexiva de professores: ideias e práticas.
Lisboa: Educa, 1993.
Estão de Parabéns a professora com o projeto e os bolsistas que o desenvolvem. Foram riquíssimos resultados que podemos ver pelas falas dos alunos, nos estimulando a pensar a necessidade de envolve-los em metodologias que os coloquem como protagonismo no precosso de aprendizagem. Autores Felipe e Lucas, a minha pergunta é se no momento da aplicação da atividade "a História em corpos interpretativos", houve a resistência de algum aluno na montagem e na interpretação da peça? Agradecida desde já.
ResponderExcluirTalita do Rosário
Olá Talytha, em relação a resistência dos alunos, houveram em ambas as peças. Isso é importante quando levamos em consideração a vontade de participar dos alunos e alunas, que deve ser respeitada.No entanto, vale ressaltar que aquele que aprende/relaciona conteúdo-peça não necessita de fato está envolvido na apresentação.Por isso esta ultima deve permitir pelos elementos que a constituem ( Personagens,Narração,Cenário) as assimilações/conexões entre conteúdo e peça.
ResponderExcluirAtt,
Felipe Araújo de Melo
Olá! Gostaria primeiramente de parabenizar os autores pelo trabalho. Penso ser uma ótima estratégia metodológica trabalhar em sala diferentes possibilidades de ensino e aprendizagem e, nesse caso, uma escolha muito interessante que é colocar os alunos como sujeitos que estão em contato diretamente - corpo a corpo, sentindo em si, "na pele", aguçando todos os sentidos - com conteúdos tantos da História como também das Artes. A sensibilidade possibilitada por trabalhos assim permite consideravelmente um alcance com êxito na aprendizagem, produção e compartilhamento de ideias no processo de ensino de História e de Artes. Uma questão que tenho é se - durante suas pesquisas e contatos com os alunos, ou no processo de ensino e criação da peça/coreografia, ou ainda a partir da exibição dos audiovisuais - os autores perceberam, em algum momento, se os alunos conseguiam fazer conexões mais críticas, dentro de sua capacidade, entre o que estava sendo trabalhado em termos de conteúdo da disciplina e questões ou temáticas mais atuais(?) Se houve algum indício, por exemplo de estabelecer relações entre o passado e presente, ou alguma tentativa de identificar no presente consequências do que porventura acontecia no passado.
ResponderExcluirRafael Souza Ferreira
Olá Rafael, a respeito da sua pergunta, primeiramente acerca do material audiovisual,foi um debate que tentamos estabelecer junto com a professora que acompanhamos em outros momentos de aula. Tentamos instigar os alunos a perceberem por exemplo as tecnologias que antigos povos(Egípcios) usavam e o que temos hoje em nosso país/continente.Os videos vieram como complemento ou ponto de inicio para discussão. Agora a respeito das produções artísticas tivemos problemáticas( Tempo, material, cenário,participação dos alunos) principalmente na peça intitulada "Entre Engrenagens" (projeto-Piloto) que foi apresentada para toda a escola, o que prejudicou a musica, e pelas turmas serem diferentes e terem conteúdos diferentes nem toda a plateia saiu com o mesmo entendimento da apresentação, além da dificuldade de coleta por questionário dos alunos. Já a apresentação "Nos Mares" foi antecipada por uma atividade sobre as tecnologias do período para a navegação. Esta por sua vez permitiu comparar ao que temos em nossa realidade. Enfim, as atividades(audiovisuais e as peças) não foram feitas sozinhas, os alunos tiveram acesso ao conteúdo e a problematizações antes, sendo reforçadas pelas propostas.
ResponderExcluirAtt,
Felipe Araújo de Melo